A ciência ganha voz: acompanhe as descobertas do Núcleo de Divulgação Científica — USP — Vídeos e Playlist YouTube
A seguir apresentamos uma galeria de vídeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vídeo do entrevistado é reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no título da galeria. Ao proceder à pesquisa, o vídeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura. O ciclo de debates e o(s) vídeo(s), são destinados ao público interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistêmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissões serão realizadas em língua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, estão separados em blocos, onde constam as referências bibliográficas no Canal YouTube (ícone no canto superior esquerdo do vídeo).
Como o vídeo YouTube é sempre compartilhado?
Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vídeos, acessar referências bibliográficas: compartilhar vídeos e canais YouTube. Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vídeo? Para controlar como o vídeo é reproduzido, o YouTube oferece um fator de para acelerar ou desacelerar. Para abrir as configurações de vídeo, selecione o botão “Engrenagem/Velocidade da Reprodução” (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento). Como se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vídeo publicado? Ainda que as informações publicadas estejam em português, é possível encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponível em Link desses sites e Canal YouTube do vídeo publicado. Após assistir ao vídeo, existe a opção de clicar no botão inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.
-
Autismo: detalhes de pesquisa e algumas respostas | NDC 01
Você perguntou e nós respondemos!
Nessa semana, publicamos o resultado de uma pesquisa sobre o autismo e nossos seguidores nos procuraram com muitas dúvidas! Por isso conversamos com Patrícia Beltrão Braga, do Instituto de Ciências Biomédicas, para esclarecer:
* Autismo sindrômico e não-sindrômico: 0:24
* Como foi feita a pesquisa: 2:09
* Inflamação no cérebro: 6:48
* Projeto A Fada Do Dente: 9:13
Reportagem: Tabita Said, Fabiana Mariz. Imagens: Vitor Brandão, Isabela Yoshimura.
Edição: Tabita Said e Rafael Simões. -
Autismo: causas, sintomas, diagnóstico, tratamento | NDC 01
O autismo atinge uma em cada 68 crianças norte-americanas, segundo dados do Centro de Controle para Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Em geral, instala-se nos primeiros três anos de vida e tem causas complexas, que envolve também a genética. Entender o autismo desafia os pesquisadores, e um caminho em busca de respostas é o estudo do cérebro. Foi o que fizeram Patricia Beltrão Braga e Fabiele Russo, do Instituto de Ciências Biomédicas - USP / (ICB-USP). A partir de células-tronco retiradas de dentes de leite, as cientistas produziram células cerebrais em laboratório e descobriram uma relação inédita entre neurônios de quem sofre de autismo e um outro tipo de célula muito comum: os astrócitos. O vídeo a seguir conta tudo.
O artigo, publicado na Biological Psychiatry, é esse: https://goo.gl/Mm8yk1
Neste vídeo, Patrícia
Reportagem: Fabiana Mariz, Vitor Brandão
Edição: Alan Petrillo, Fabiana Mariz e Tabita Said -
Neurônio afetado por autismo muda conforme ambiente cerebral | NDC 01
O autismo atinge uma em cada 68 crianças norte-americanas, segundo dados do Centro de Controle para Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Em geral, instala-se nos primeiros três anos de vida e tem causas complexas, que envolve também a genética. Entender o autismo desafia os pesquisadores, e um caminho em busca de respostas é o estudo do cérebro. Foi o que fizeram Patricia Beltrão Braga e Fabiele Russo, do Instituto de Ciências Biomédicas - USP / (ICB-USP). A partir de células-tronco retiradas de dentes de leite, as cientistas produziram células cerebrais em laboratório e descobriram uma relaçãoo inédita entre neurônios de quem sofre de autismo e um outro tipo de célula muito comum: os astrócitos. O vídeo a seguir conta tudo.
O artigo, publicado na Biological Psychiatry, é esse: https://goo.gl/Mm8yk1
Reportagem: Fabiana Mariz, Vitor Brandão
Edição: Alan Petrillo, Fabiana Mariz e Tabita Said -
Entenda a função do neurônio e do astrócito | NDC 01
O autismo atinge uma em cada 68 crianças norte-americanas, segundo dados do Centro de Controle para Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Em geral, instala-se nos primeiros três anos de vida e tem causas complexas, que envolve também a genética. Entender o autismo desafia os pesquisadores, e um caminho em busca de respostas é o estudo do cérebro. Foi o que fizeram Patricia Beltrão Braga e Fabiele Russo, do Instituto de Ciências Biomédicas - USP / (ICB-USP). A partir de células-tronco retiradas de dentes de leite, as cientistas produziram células cerebrais em laboratório e descobriram uma relação inédita entre neurônios de quem sofre de autismo e um outro tipo de célula muito comum: os astrócitos. O vídeo a seguir conta tudo.
Neste vídeo, Patrícia Beltrão Braga explica a função do neurônio e do astrócito no cérebro.
O artigo, publicado na Biological Psychiatry, é esse: https://goo.gl/Mm8yk1
Reportagem: Fabiana Mariz, Vitor Brandão
Edição: Alan Petrillo, Fabiana Mariz e Tabita Said -
Como se produz células do sistema nervoso em laboratório | NDC 01
O autismo atinge uma em cada 68 crianças norte-americanas, segundo dados do Centro de Controle para Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Em geral, instala-se nos primeiros três anos de vida e tem causas complexas, que envolve também a genética. Entender o autismo desafia os pesquisadores, e um caminho em busca de respostas é o estudo do cérebro. Foi o que fizeram Patricia Beltrão Braga e Fabiele Russo, do Instituto de Ciências Biomédicas - USP / (ICB-USP). A partir de células-tronco retiradas de dentes de leite, as cientistas produziram células cerebrais em laboratório e descobriram uma relação inédita entre neurônios de quem sofre de autismo e um outro tipo de célula muito comum: os astrócitos.
Neste vídeo, Patrícia Beltrão Braga explica como se produzem astrócitos e neurônios no laboratório.
O artigo, publicado na Biological Psychiatry, é esse: https://goo.gl/Mm8yk1
Reportagem: Fabiana Mariz, Vitor Brandão
Edição: Alan Petrillo, Fabiana Mariz e Tabita Said -
Pesquisadores mapeiam a origem genética dos brasileiros | NDC 02
De onde você vem? Se você é brasileiro, dificilmente essa resposta será simples. Então como fica o mapa genético da nossa população? Feito por cientistas do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco, da USP, ele mostra características peculiares que despertaram interesse internacional.
Neste vídeo, descubra também se a identificação como pardos, negros e brancos faz sentido do ponto de vista biológico.
Para fazer o mapa genético, chamado de Análise de Componentes Principais, foi usado o sequenciamento de exomas (a parte do genoma que traz a informação para se produzir proteínas) de 609 idosos representativos da população de São Paulo.
Reportagem: Ana Paula Chinelli e Lucca Chiavoni Alves | Edição: Ana Paula Chinelli e Vitor Brandão | Realização: Ciência USP -
Brasileiros têm 200 mil variações genéticas inéditas no mundo | NDC 02
De onde você vem? Se você é brasileiro, dificilmente essa resposta será simples. Então como fica o mapa genético da nossa população? Feito por cientistas do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco, da USP, ele mostra características peculiares que despertaram interesse internacional.
Ao analisar as mutações genéticas - ou variantes, como dizem alguns pesquisadores - foram descobertas 200 mil variantes que nunca foram vistas em nenhuma outra população.
Para fazer o mapa genético, chamado de Análise de Componentes Principais, foi usado o sequenciamento de exomas (a parte do genoma que traz a informação para se produzir proteínas) de 609 idosos representativos da população de São Paulo.
Reportagem: Ana Paula Chinelli e Lucca Chiavoni Alves | Edição: Ana Paula Chinelli e Vitor Brandão | Realização: Ciência USP -
Câncer e fibrose cística: o que é peculiar dos brasileiros | NDC 02
De onde você vem? Se você é brasileiro, dificilmente essa resposta será simples. Então como fica o mapa genético da nossa população? Feito por cientistas do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco, da USP, ele mostra características peculiares que despertaram interesse internacional.
Uma das informações surpreendentes diz respeito a câncer. Dos 609 idosos analisados pela pesquisa, sete têm um gene que aumenta a propensão a câncer. Mas cinco nunca tiveram nenhum tumor diagnosticado. O que isso significa?
Outra análise foi sobre a fibrose cística, doença genética que afeta principalmente o pulmão e o sistema digestivo, dificultando a respiração e a digestão. Descobriu-se que a principal mutação associada à fibrose no mundo não é a mais prevalente no Brasil. Esse achado pode levar a uma reformulação no método de diagnóstico da doença, já que atualmente são levados em conta parâmetros europeus.
Para fazer a pesquisa, foram usados exomas (a parte do genoma que traz a informação para se produzir proteínas) de 609 idosos representativos da população de São Paulo.
Reportagem: Ana Paula Chinelli e Lucca Chiavoni Alves | Edição: Ana Paula Chinelli e Vitor Brandão | Realização: Ciência USP -
Banco ajuda diagnóstico de doenças genéticas em brasileiros | NDC 02
De onde você vem? Se você é brasileiro, dificilmente essa resposta será simples. Então como fica o mapa genético da nossa população? Feito por cientistas do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco, da USP, ele mostra características peculiares que despertaram interesse internacional.
O projeto começou com uma parceria com a Faculdade de Saúde Pública da USP, onde as professoras Maria Lúcia Lebrão e Yeda Duarte montaram uma coorte com idosos com mais de 60 anos. Parte desses idosos aceitou doar sangue e ter seu genoma sequenciado.
Agora, com o resultado dos exomas (a parte do genoma que traz a informação para se produzir proteínas) de 609 idosos, foi criado um banco de dados para pesquisas e para melhorar o diagnóstico de doenças genéticas entre brasileiros.
Reportagem: Ana Paula Chinelli e Lucca Chiavoni Alves | Edição: Ana Paula Chinelli e Vitor Brandão | Realização: Ciência USP -
A vida social das abelhas está nos genes? Não! - NDC 03
Que marcas a evolução das espécies de abelhas rumo a organizações sociais mais complexas deixou no genoma delas? A pergunta intrigou um grupo internacional de cientistas, inclusive pesquisadores da USP em Ribeirao Preto, que se organizaram (como abelhinhas operosas) para responder. Uma parte da resposta pode parecer surpreendente: a diferença não está nos genes. Está, sim, na riqueza de conexões entre eles! E tem mais: ao longo da evolução do gênero das abelhas, a chamada socialidade apareceu, desapareceu e apareceu de novo várias vezes!
Reportagem: Tabita Said, Fabiana Mariz. Edição: Lucca Chiavone, Isabela Yoshimura. Ilustração: Daniel Hebling.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
Organização social das abelhas - NDC 03
Que marcas a evolução das espécies de abelhas rumo a organizações sociais mais complexas deixou no genoma delas? A pergunta intrigou um grupo internacional de cientistas, inclusive pesquisadores da USP em Ribeirao Preto, que se organizaram para responder. Uma parte da resposta pode parecer surpreendente: a diferença não está nos genes. Está, sim, na riqueza de conexões entre eles! E tem mais: ao longo da evolução do gênero das abelhas, a chamada socialidade apareceu, desapareceu e apareceu de novo várias vezes!
Reportagem: Tabita Said, Fabiana Mariz. Edição Lucca Chiavone, Isabella Yoshimura. Ilustração: Daniel Hebling.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
Sistema imune, expressão gênica e evolução social das abelhas - NDC 03
Que marcas a evolução das espécies de abelhas rumo a organizações sociais mais complexas deixou no genoma delas? A pergunta intrigou um grupo internacional de cientistas, inclusive pesquisadores da USP em Ribeirao Preto, que se organizaram para responder. Uma parte da resposta pode parecer surpreendente: a diferença não está nos genes. Está, sim, na riqueza de conexões entre eles! E tem mais: ao longo da evolução do gênero das abelhas, a chamada socialidade apareceu, desapareceu e apareceu de novo várias vezes!
Reportagem: Tabita Said, Fabiana Mariz. Edição: Lucca Chiavone, Isabela Yoshimura.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
Desvendando o genoma das abelhas - NDC 03
Que marcas a evolução das espécies de abelhas rumo a organizações sociais mais complexas deixou no genoma delas? A pergunta intrigou um grupo internacional de cientistas, inclusive pesquisadores da USP em Ribeirao Preto, que se organizaram para responder. Uma parte da resposta pode parecer surpreendente: a diferença não está nos genes. Está, sim, na riqueza de conexões entre eles! E tem mais: ao longo da evolução do gênero das abelhas, a chamada socialidade apareceu, desapareceu e apareceu de novo várias vezes!
Reportagem: Tabita Said, Fabiana Mariz. Edição: Lucca Chiavone, Isabela Yoshimura.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
Pesquisadoras desenvolvem protocolo para monitorar coleções celulares humanas | NDC 04
Com a possibilidade de gerar células tronco a partir de células de pacientes, os laboratórios estão gerando quantidades enormes de células diferentes. Nesse cenário, garantir que cada célula pertence de fato a um indivíduo concreto é fundamental. Por isso, a pesquisadora Lygia Veiga Pereira e a sua equipe do Laboratório Nacional de Células-Tronco embrionárias da USP, acabam de publicar um trabalho no que propõem uma metodologia para monitorar coleções de células humanas.
O artigo foi publicado na Stem Cell Reports e pode ser lido aqui: https://goo.gl/TYfdGz
Reportagem: Ignacio Amigo e Isabella Yoshimura. Edição: Ignacio Amigo, Lucca Chiavone e Alan Petrillo.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
A linha de produção: da célula sanguínea à célula tronco | NDC 04
O processo de reprogramação de células humanas em células tronco envolve várias fases. Neste vídeo, as pesquisadoras do Laboratório Nacional de Células-Tronco embrionárias da USP, Lygia Veiga Pereira e Mariana Morato-Marques, explicam em detalhe o processo e a importância de ter um controle de qualidade que garanta a identidade das células estudadas.
Reportagem: Ignacio Amigo e Isabella Yoshimura. Edição: Ignacio Amigo, Lucca Chiavone e Alan Petrillo.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Identificar corretamente as células favorece a reprodutibilidade | NDC 04
O método para monitorar células humanas proposto pela pesquisadora Lygia Veiga Pereira e a sua equipe do Laboratório Nacional de Células-Tronco embrionárias da USP, quer contribuir na luta contra a falta de reprodutibilidade de muitos resultados científicos.
Para saber mais sobre o ELSA, acesse também a nossa entrevista com o pesquisador Itamar Santos: https://goo.gl/tY73xp
Reportagem: Ignacio Amigo e Isabella Yoshimura. Edição: Ignacio Amigo, Lucca Chiavone e Alan Petrillo.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Onde estão enterrados os primeiros brasileiros [PT/ENG] | 05 NDC
Primeiro vídeo da série: Escavações na Lapa do Santo.
Veja a série completa aqui: https://goo.gl/SZ4DNw
.
.
.
Uma pequena caverna em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, abriga ossos dos habitantes mais antigos do Brasil. Na Lapa do Santo, cerca de 50 esqueletos foram encontrados e revelam uma sofisticada prática funerária dos grupos que ocupavam a região entre 11 e 8 mil anos atrás. Continuando os trabalhos de escavação do paleoantropólogo Walter Neves, André Strauss (MAE/USP) e Rodrigo Elias (IB/USP) se dedicam a exumar, remontar e compreender quais eram seus hábitos, cosmologia e a origem de seus ancestrais.
--
Reportagem: Tabita Said, Lucas Sátolo.
Edição: Isabella Yoshimura, Lucas Sátolo, Tabita Said.
*Imagens das escavações gentilmente cedidas pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva - LAAAE / USP
Vídeo timelapse: Ricardo Azoury
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Principais causas de doenças dos primeiros brasileiros | 05 NDC
Segundo vídeo da série: Escavações na Lapa do Santo.
Veja a série completa aqui: https://goo.gl/SZ4DNw
--
Uma pequena caverna em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, abriga ossos dos habitantes mais antigos do Brasil. Na Lapa do Santo, cerca de 50 esqueletos foram encontrados e revelam uma sofisticada prática funerária dos grupos que ocupavam a região entre 11 e 8 mil anos atrás. Continuando os trabalhos de escavação do paleoantropólogo Walter Neves, André Strauss (MAE/USP) e Rodrigo Elias (IB/USP) se dedicam a exumar, remontar e compreender quais eram seus hábitos, cosmologia e a origem de seus ancestrais.
--
Reportagem: Tabita Said, Lucas Sátolo.
Edição: Isabella Yoshimura, Lucas Sátolo, Tabita Said.
*Imagens das escavações gentilmente cedidas pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva - LAAAE / USP
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
DNA antigo: quais são as origens do povo de Luzia? | 05 NDC
Terceiro vídeo da série: Escavações na Lapa do Santo.
Veja a série completa aqui: https://goo.gl/SZ4DNw
--
Uma pequena caverna em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, abriga ossos dos habitantes mais antigos do Brasil. Na Lapa do Santo, cerca de 50 esqueletos foram encontrados e revelam uma sofisticada prática funerária dos grupos que ocupavam a região entre 11 e 8 mil anos atrás. Continuando os trabalhos de escavação do paleoantropólogo Walter Neves, André Strauss (MAE/USP) e Rodrigo Elias (IB/USP) se dedicam a exumar, remontar e compreender quais eram seus hábitos, cosmologia e a origem de seus ancestrais.
--
Reportagem: Tabita Said, Lucas Sátolo.
Edição: Isabella Yoshimura, Lucas Sátolo, Tabita Said.
*Imagens das escavações gentilmente cedidas pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva - LAAAE / USP
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Práticas funerárias do povo de Lagoa Santa | 05 NDC
Quarto vídeo da série: Escavações na Lapa do Santo.
Veja a série completa aqui: https://goo.gl/SZ4DNw
--
Uma pequena caverna em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, abriga ossos dos habitantes mais antigos do Brasil. Na Lapa do Santo, cerca de 50 esqueletos foram encontrados e revelam uma sofisticada prática funerária dos grupos que ocupavam a região entre 11 e 8 mil anos atrás. Continuando os trabalhos de escavação do paleoantropólogo Walter Neves, André Strauss (MAE/USP) e Rodrigo Elias (IB/USP) se dedicam a exumar, remontar e compreender quais eram seus hábitos, cosmologia e a origem de seus ancestrais.
--
Reportagem: Tabita Said, Lucas Sátolo.
Edição: Isabella Yoshimura, Lucas Sátolo, Tabita Said.
*Imagens das escavações gentilmente cedidas pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva - LAAAE / USP
Vídeo timelapse: Ricardo Azoury
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Registro de escavação arqueológica na Lapa do Santo | 05 NDC
Quinto e último vídeo da série: Escavações na Lapa do Santo.
Veja a série completa aqui: https://goo.gl/SZ4DNw
--
Uma pequena caverna em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, abriga ossos dos habitantes mais antigos do Brasil. Na Lapa do Santo, cerca de 50 esqueletos foram encontrados e revelam uma sofisticada prática funerária dos grupos que ocupavam a região entre 11 e 8 mil anos atrás. Continuando os trabalhos de escavação do paleoantropólogo Walter Neves, André Strauss (MAE/USP) e Rodrigo Elias (IB/USP) se dedicam a exumar, remontar e compreender quais eram seus hábitos, cosmologia e a origem de seus ancestrais.
Reportagem: Tabita Said, Lucas Sátolo.
Edição: Isabella Yoshimura, Lucas Sátolo, Tabita Said.
*Imagens das escavações gentilmente cedidas pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva - LAAAE / USP
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Cientistas da USP comprovam: Microcefalia por Zika tem fator genético | NDC 06
▶
Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células Tronco, relata nesta entrevista o passo a passo da pesquisa que mostrou, pela primeira vez em seres humanos, que a susceptibilidade para a microcefalia tem uma base genética.
Veja o artigo da Nature Communications: http://www.nature.com/articles/s41467-017-02790-9.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL
| NDC 06 -
A geneticista Mayana Zatz conta o passo a passo da pesquisa | NDC 06
▶
Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células Tronco, relata nesta entrevista o passo a passo da pesquisa que mostrou, pela primeira vez em seres humanos, que a susceptibilidade para a microcefalia tem uma base genética.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
Células de bebês afetados são poucas e pequenas | NDC 06
▶
Luiz Caires, do Centro de Estudos do Genoma e especialista em células tronco, mostra, nas imagens dos experimentos feitos durante a pesquisa, a diferença de suseceptibilidade entre as células derivadas de bebês afetados e não afetados pelo virus da Zika.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
A diferença está nos genes "ligados" ou "desligados": o padrão de expressão gênica | NDC 06
▶
Neste vídeo, Ernesto Goulart, doutorando do Centro de Estudos do Genoma Humano, mostra a diferença na quantidade de virus Zika entre as celulas de bebês afetados e não afetados pela microcefalia. Depois, explica onde está a diferença: na expressão gênica.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL -
Este grafo é o retrato da corrupção no Brasil | NDC 07
Usando dados sobre escândalos de corrupção amplamente documentados pela imprensa brasileira entre 1987 e 2014, um grupo de físicos analisou uma rede formada 404 nomes de políticos investigados em 65 casos de grande repercussão. Segundo Luiz Alves, pesquisador do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP e um dos autores da pesquisa, a análise indica que a corrupção no Brasil se organiza de forma dinâmica, hierárquica e modular, guardando semelhanças com redes de terrorismo e narcotráfico.
Reportagem: Silvana Salles
Imagens: Rafael Simões
Ilustração: Haroldo V. Ribeiro, Luiz G. A. Alves, Alvaro F. Martins, Ervin K. Lenzi e Matjaž Perc
Edição: Silvana Salles, Lucas Sátolo e Rafael Simões
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Corrupção no Brasil se estrutura de forma hierárquica | NDC 07
Usando dados sobre escândalos de corrupção amplamente documentados pela imprensa brasileira entre 1987 e 2014, um grupo de físicos analisou uma rede formada 404 nomes de políticos investigados em 65 casos de grande repercussão. Segundo Luiz Alves, pesquisador do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP e um dos autores da pesquisa, a análise indica que a corrupção no Brasil se organiza de forma dinâmica, hierárquica e modular, guardando semelhanças com redes de terrorismo e narcotráfico.
Reportagem: Silvana Salles
Imagens: Rafael Simões
Ilustração: Haroldo V. Ribeiro, Luiz G. A. Alves, Alvaro F. Martins, Ervin K. Lenzi e Matjaž Perc
Edição: Silvana Salles, Lucas Sátolo e Rafael Simões
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Algoritmo consegue predizer futuras conexões entre políticos investigados | NDC 07
Usando dados sobre escândalos de corrupção amplamente documentados pela imprensa brasileira entre 1987 e 2014, um grupo de físicos analisou uma rede formada 404 nomes de políticos investigados em 65 casos de grande repercussão. Segundo Luiz Alves, pesquisador do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP e um dos autores da pesquisa, a análise indica que a corrupção no Brasil se organiza de forma dinâmica, hierárquica e modular, guardando semelhanças com redes de terrorismo e narcotráfico.
Reportagem: Silvana Salles
Imagens: Rafael Simões
Ilustração: Haroldo V. Ribeiro, Luiz G. A. Alves, Alvaro F. Martins, Ervin K. Lenzi e Matjaž Perc
Edição: Silvana Salles, Lucas Sátolo e Rafael Simões
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Terapia gênica combinada reduz tumores em camundongos | NDC 08
Pesquisadores da USP estudaram o efeito de uma terapia combinada para tratar alguns tipos de câncer. Eles observaram que o efeito de tratar os tumores com uma combinação específica de dois genes é muito maior do que tratando unicamente com um deles.
Reportagem: Tabita Said, Ignacio Amigo, Isabella Yoshimura. Edição: Tabita Said, Ignacio Amigo, Isabella Yoshimura, Lucca Chiavone e Rafael Simões. -
Gene supressor de tumor "acorda" sistema imune | NDC 08
Pesquisadores do Centro de Investigação Translacional em Oncologia (FMUSP/ICESP) observaram que a terapia combinada dos genes p19 Arf e Interferon Beta elimina o melanoma em camundongos, causando a morte do tumor, enquanto o uso individual de cada um dos genes apenas inibe seu crescimento.
Reportagem: Tabita Said, Ignacio Amigo, Isabella Yoshimura. Edição: Tabita Said, Ignacio Amigo, Isabella Yoshimura e Lucca Chiavone.
###
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! https://goo.gl/iwGRvL
### -
Próximos passos: em célula humana e para o tratamento de cães com tumor! | NDC 08
A imunoterapia combinada induz uma resposta sistêmica contra tumores em camundongos. O desafio agora é testar a terapia em casos clínicos veterinários e células humanas.
Reportagem: Tabita Said, Ignacio Amigo, Isabella Yoshimura. Edição: Tabita Said, Ignacio Amigo, Isabella Yoshimura e Lucca Chiavone. -
Raça e sexo afetam a saúde cardiovascular | NDC 09
Usando parâmetros da American Heart Association, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo estudaram a saúde cardiovascular de mais de 15 mil funcionários públicos. Os resultados foram publicados no International Journal of Cardiology (https://goo.gl/TpkemD).
Reportagem: Ignacio Amigo, Alan Petrillo | Edição: Lucas Satolo e Alan Petrillo.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
O ELSA-Brasil monitora a saúde de funcionários públicos | NDC 09
O ELSA-Brasil é o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto. Desde 2008, ele vem acompanhando a saúde de mais de 15 mil funcionários públicos de seis capitais brasileiras. O estudo permite estabelecer correlações com fatores socioeconómicos, além de fornecer informações valiosas sobre a evolução da saúde dos participantes ao longo do tempo.
Reportagem: Ignacio Amigo, Alan Petrillo | Edição: Lucas Satolo e Alan Petrillo.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Trabalho de filósofa da ciência inspira inovações na antropologia | NDC 10
O termo "cosmopolítica" foi cunhado pela filósofa da ciência Isabelle Stengers. A partir de um extenso estudo sobre a história da ciência, ela usa o termo para problematizar a divisão moderna entre humano e natureza e entre ciência e política. Instigados por essa ideia, os antropólogos que colaboram com a mais recente edição da Revista do IEB se debruçaram sobre a produção da filosófa para experimentar formas inovadoras de encarar alguns "desafios cosmopolíticos contemporâneos" colocados a essa ciência do humano.
Reportagem: Silvana Salles e Rafael Simões | Edição: Silvana Salles e Lucas Satolo | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
O que é essa tal de cosmopolítica? | NDC 10
O termo "cosmopolítica" foi cunhado pela filósofa da ciência Isabelle Stengers. A partir de um extenso estudo sobre a história da ciência, ela usa o termo para problematizar a divisão moderna entre humano e natureza e entre ciência e política. Instigados por essa ideia, os antropólogos que colaboram com a mais recente edição da Revista do IEB se debruçaram sobre a produção da filosófa para experimentar formas inovadoras de encarar alguns "desafios cosmopolíticos contemporâneos" colocados a essa ciência do humano. Neste vídeo, o antropólogo Renato Sztutman, da Faculdade e Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, explica o conceito desenvolvido por Stengers.
Reportagem: Silvana Salles e Rafael Simões | Edição: Silvana Salles e Lucas Satolo | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Filósofa da ciência questiona "narrativa épica do progresso" | NDC 10
O termo "cosmopolítica" foi cunhado pela filósofa da ciência Isabelle Stengers. A partir de um extenso estudo sobre a história da ciência, ela usa o termo para problematizar a divisão moderna entre humano e natureza e entre ciência e política. Instigados por essa ideia, os antropólogos que colaboram com a mais recente edição da Revista do IEB se debruçaram sobre a produção da filosófa para experimentar formas inovadoras de encarar alguns "desafios cosmopolíticos contemporâneos" colocados a essa ciência do humano. Neste vídeo, o antropólogo Renato Sztutman, da Faculdade e Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, fala sobre a proposta de Stengers para a ciência a partir da mudança climática e das disputas com a magia.
Reportagem: Silvana Salles e Rafael Simões | Edição: Silvana Salles e Lucas Satolo | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP
Imagens adicionais: EBC na Rede/CC-BY
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Problemas ambientais deslocam objeto de pesquisa dos antropólogos | NDC 10
O termo "cosmopolítica" foi cunhado pela filósofa da ciência Isabelle Stengers. A partir de um extenso estudo sobre a história da ciência, ela usa o termo para problematizar a divisão moderna entre humano e natureza e entre ciência e política. Instigados por essa ideia, os antropólogos que colaboram com a mais recente edição da Revista do IEB se debruçaram sobre a produção da filosófa para experimentar formas inovadoras de encarar alguns "desafios cosmopolíticos contemporâneos" colocados a essa ciência do humano. Neste vídeo, o antropólogo Stelio Marras, do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP, conta que a ideia de cosmopolítica desloca o objeto de estudo da antropologia.
Reportagem: Silvana Salles e Rafael Simões | Edição: Silvana Salles e Lucas Satolo | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP
Imagens adicionais: IEB/Reprodução
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Antropóloga encara desafio cosmopolítico na reflexão sobre trabalho de campo | NDC 10
O termo "cosmopolítica" foi cunhado pela filósofa da ciência Isabelle Stengers. A partir de um extenso estudo sobre a história da ciência, ela usa o termo para problematizar a divisão moderna entre humano e natureza e entre ciência e política. Instigados por essa ideia, os antropólogos que colaboram com a mais recente edição da Revista do IEB se debruçaram sobre a produção da filosófa para experimentar formas inovadoras de encarar alguns "desafios cosmopolíticos contemporâneos" colocados a essa ciência do humano. Neste vídeo, a antropóloga Marina Vanzolini, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, reflete sobre a relação que os Aweti articulam entre a entrada de dinheiro e as acusações de feitiçaria dentro da comunidade.
Reportagem: Silvana Salles e Rafael Simões | Edição: Silvana Salles e Lucas Satolo | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP
Imagens adicionais:
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
A feitiçaria capitalista segundo o povo Aweti | NDC 10
O termo "cosmopolítica" foi cunhado pela filósofa da ciência Isabelle Stengers. A partir de um extenso estudo sobre a história da ciência, ela usa o termo para problematizar a divisão moderna entre humano e natureza e entre ciência e política. Instigados por essa ideia, os antropólogos que colaboram com a mais recente edição da Revista do IEB se debruçaram sobre a produção da filosófa para experimentar formas inovadoras de encarar alguns "desafios cosmopolíticos contemporâneos" colocados a essa ciência do humano. Neste vídeo, a antropóloga Marina Vanzolini, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, reflete sobre a relação que os Aweti articulam entre a entrada de dinheiro e as acusações de feitiçaria dentro da comunidade.
Reportagem: Silvana Salles e Rafael Simões | Edição: Silvana Salles e Lucas Satolo | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Em eleições municipais, vitória de mulher é contagiante | NDC 11
O cientista político Bruno Speck, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, queria saber se a eleição de uma mulher para o cargo de prefeita gera algum efeito sobre as candidaturas de mulheres estreantes em eleições subsequentes. Ele analisou as eleições municipais brasileiras de 2008 e 2012, comparando com os pleitos anteriores, e descobriu um cenário no qual há 80% de chances de crescimento do número de mulheres novatas na disputa.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Autoexclusão é um dos obstáculos que as mulheres enfrentam | NDC 11
O cientista político Bruno Speck, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, queria saber se a eleição de uma mulher para o cargo de prefeita gera algum efeito sobre as candidaturas de mulheres estreantes em eleições subsequentes. Ele analisou as eleições municipais brasileiras de 2008 e 2012, comparando com os pleitos anteriores, e descobriu um cenário no qual há 80% de chances de crescimento do número de mulheres novatas na disputa.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Simulando a respiração do neandertal | NDC 12
Um nariz bem equipado para esquentar e umedecer o ar favoreceu a sobrevivência dos neandertais no período em que a espécie existiu, entre 200 mil e 30 mil anos atrás. A Terra atravessava períodos muito frios e secos, o que deveria ter deixado marcas na evolução desses hominídeos. Mas como comprovar essa hipótese se, em crânios fósseis, nada resta da mucosa que recobre o nariz?
Neste vídeo, conheça a resposta encontrada por um grupo de cientistas da Argentina e do Brasil.
Para saber mais sobre os neandertais, clique https://goo.gl/gJMUqd
Para ler o artigo, publicado na PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences), vá a https://goo.gl/HjK3DJ
Reportagem: Ignacio Amigo, Alan Petrillo e Lucas Sátolo. Edição: Ignacio Amigo e Lucas Sátolo.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Sem fungo, larva de abelha não se desenvolve | NDC 13
Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP em Ribeirão Preto descobrem que fungo cultivado por abelha sem ferrão é indispensável para sua metamorfose. O grupo também caracterizou os compostos envolvidos nesse processo, colaborando para a compreensão do declínio de populações de abelhas.
Reportagem: Tabita Said, Rafael Simões. Edição: Tabita Said, Lucca Chiavone.
***Artigo científico da descoberta:
https://www.nature.com/articles/s41598-018-19583-9
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Bactéria cultivada por formiga produz substâncias de 'geolocalização' | NDC 13
Formigas saúva, também conhecidas como agricultoras, cultivam fungo em suas colônias para se alimentar. E vivem associadas a bactérias que evitam a contaminação de fungos nocivos ao ninho. Pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP em Ribeirão Preto encontraram nessas bactérias as mesmas substâncias que a formiga produz para demarcar o caminho de volta à colônia.
Reportagem: Tabita Said, Rafael Simões. Edição: Tabita Said, Lucca Chiavone.
***Artigo científico da descoberta: https://www.nature.com/articles/s41598-018-20953-6
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Busca por novos fármacos em plantas e insetos sociais | NDC 13
Há tempos, cientistas buscam moléculas naturais que possam servir como base para desenvolvimento de novos fármacos. Para isso, Mônica Pupo, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP em Ribeirão Preto, começou estudando microrganismos que vivem associados a plantas. Agora, busca entender essa relação de simbiose entre bactérias e insetos sociais.
Reportagem: Tabita Said e Rafael Simões. Edição: Tabita Said e Lucca Chiavone.
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Zika destrói tumores cerebrais em camundongos | NDC 14
Neste vídeo, conheça o grupo de cientistas da USP e do Instituto Butantan que mostraram o efeito do Zika sobre certo tipo de tumores do sistema nervoso central. Acompanhe também o conjunto de experimentos que fizeram para chegar a essa descoberta.
Reportagem: Mônica Teixeira, Rafael Simões e Alan Petrillo. Edição: Rafael Simões.
PLAYLIST - https://www.youtube.com/playlist?list=PLAudUnJeNg4tb5p6mX0hnEkuRuHUx3Qut
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Okamoto, que conhece os tumores embrionários do SNC | NDC 14
SNC é a sigla para sistema nervoso central, onde se alojam os tumores que o biólogo Oswaldo Keith Okamoto conhece bem, pois fez deles seu objeto de estudo. Nesta entrevista, o professor associado do Instituto de Biociências conta da pesquisa e da expectativa que cerca os resultados.
Reportagem: Mônica Teixeira e Rafael Simões. Edição: Tabita Said e Lucas Satolo.
PLAYLIST - https://www.youtube.com/playlist?list=PLAudUnJeNg4tb5p6mX0hnEkuRuHUx3Qut
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
▶ Inscreva-se! -
Resultados entusiasmam geneticista Mayana Zatz | NDC 14
Neste vídeo, a íntegra da entrevista da geneticista Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células Tronco, fala sobre a pesquisa que mostra o efeito do Zika virus sobre tumores cerebrais pediátricos.
Reportagem: Mônica Teixeira e Rafael Simões. Edição: Tabita Said e Lucas Satolo.
PLAYLIST - https://www.youtube.com/playlist?list=PLAudUnJeNg4tb5p6mX0hnEkuRuHUx3Qut
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet. -
Carolini Kaid, a maga dos camundongos com tumor | NDC 14
A doutoranda Carolini Kaid Dávila, orientada peloo biólogo Keith Okamoto, é a primeira autora do artigo publicado na revista Cancer Research (https://bit.ly/2FkKKpZ), que mostrou em camundongos
a capacidade do Zika Virus de matar células tumorais.
PLAYLIST - https://www.youtube.com/playlist?list=PLAudUnJeNg4tb5p6mX0hnEkuRuHUx3Qut
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet -
Luis Caires: o efeito devastador nas esferas tumorais | NDC 14
Luis Caires, pós doutor no Centro de Estudos do Genoma Humano e Células Tronco (um Cepid da Fapesp), mostra os resultados de dois passos importantes da pesquisa: a demonstração de que o Zika Virus é capaz de infectar células tumorais e seu efeito sobre microesferas. O artigo que relata os experimentos está em: https://bit.ly/2FkKKpZ. E a playlist com todas as entrevistas:
Reportagem: Mônica Teixeira, Alan Petrillo. Edição: Silvana Salles e Lucca Alves.
PLAYLIST - https://www.youtube.com/playlist?list=PLAudUnJeNg4tb5p6mX0hnEkuRuHUx3Qut
▶ Canal USP: o melhor da USP, em um só endereço na internet.
Imagem/Fonte: FREEPIK (Licença FREE)